Para que serve?

Obra sem uso criada na gestão Beto Pugliesi será revitalizada.

Na praça Mauá (Júlio Junqueira),uma das mais tradicionais de Arapongas,há uma obra no cantinho da quadra entre as ruas Avestruz e Uirapuru que intriga freqüentadores.Ninguém sabe para que ela serve.Por estar aberto e sem atividades,o local vem sendo alvo de vândalos.O município tem um projeto para transformar a edificação em ponto cultural.Muitos Araponguenses desconhecem a razão da existência da obra.”Não sei para que serve não,nunca vi nada sendo feito ai,afirma o radialista Rubens de Oliveira.Desta forma,alguns comentários são inevitáveis.trabalho aqui há dez anos,e desde que fizeram ainda não descobri para que serve,afirma o bem humorado pipoqueiro Manoel Rodrigues de 84 anos.

De 2009,a obra trata-se de um centro de comercialização de produtos artesanais,que integrou a reforma da Praça Júlio Junqueira.O contrato total de revitalização foi fechado em R$ 222 mil na gestão Beto Pugliesi.Segundo o então vice prefeito e atual vereador Jair Milani(PP),o dinheiro também foi usado para a instalação de paver e reforma da fonte luminosa do local.Foram quase 500 metros quadrados de caçada linear,estima Jair.Desguarnecido o local vem sendo alvo de vandalismo,pichações,concreto quebrado e parte da porta de um banheiro destruída.Jair Milani afirma que basta haver a promoção de eventos para que o local tenha serventia,não é uma obra perdida,de repente pode até fechar em volta e incentivar a realização de atividades.É só ter criatividade,sugere Jair.

A secretária Municipal Edna Kummel,tem em seus planos para o local.O projeto é fechar o local da área com vidro e concreto e transformá-la num ambiente com dois compartimentos,um deles será uma extensão do setor infantil da Biblioteca.No outro um pequeno teatro infantil com palco e sem poltronas,afirma a Secretária.A casinha do Papai Noel que só costuma ser ativada nas proximidades do Natal,deverá receber personagens infantis alusivos a datas comemorativas o ano todo também afirmou a Secretária de Cultura do Município.

fonte jornaldearapongas