De acordo com o inspetor da PRF em Londrina, Junior Cavalcanti, a proposta é passar a conversão de veículos para quase 400 metros adiante. "Seria uma solução viável, pois o local onde está hje é inadequado. Mais adiante o condutor tem mais visibilidade, dá mais segurança", comentou.
No entanto, o ideal seria a construção de uma trincheira no trecho, já que qualquer cruzamento em nível em rodovias é considerado um fator de risco para quem trafega nas estradas. "Mas é uma opção que gera mais custo, um pouco mais difícil de ser aprovada", disse o inspetor.
Há dois meses, os grupos envolvidos na mudança se reuniram para debater também sobre o possível retorno da marginal da BR-369, em frente ao Parque de Exposições Ney Brag, para sentido duplo. A opção foi descartada.
Passado o período, não há informações concretas de como e quando se darão as intervenções na região. Procurado pela reportagem deodiario.com, o superintendente do DER, José Ferreira Heidgger, repassou a responsabilidade do caso para a Econorte. A concessionária informou que o diretor responsável pelo assunto estava em viagem.
Paralelamente, o Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Londrina (IPPUL) analisa a possível abertura da Rua Deputado Ardinal Ribas e das avenidas Fernando Cerqueira César Coimbra e Doutor Francisco Xavier Toda. Empresas concentradas na BR-369 reivindicam melhorias em virtude da mudança do retorno para Londrina ter sido estendido até a Cambé (16 km de distância).
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