De acordo com a promotora Solange Vicentin, o local é uma Área de Preservação Permanente (APP) e embora já tenha abrigado a população indígena anos atrás, não pode ser utilizado como abrigo para essas pessoas.
Além disso, ela demonstrou preocupação com as condições da área, já que falta infraestrutura e também há riscos para os ocupantes, como no caso de uma vasão do Ribeirão Cambé e do Lago Igapó, assim como já ocorreu em 2010.
Caso o pedido não seja atendido, o MP entende que os órgãos ambientais deverão autuar o município e a Funai. O Instituto Ambiental do Paraná (IAP) e o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) já foram oficiados da recomendação.
Em 6 de agosto, a promotora se reunirá com lideranças indígenas para intermediar o impasse. Isso porque a casa de passagem construída para os índios em Londrina não atende as necessidades da população. Eles reclamam que o local é inadequado e fica afastado do Centro da cidade.
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