A cidade está agitada desde as primeiras horas da manhã com a presença de agentes do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado.
Desde as primeiras horas da manhã cerca de 150 agentes do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) realiza operação de combate à pirataria (falsificação de produtos) em Apucarana e outras cidades da região. Até o momento duas pessoas já teriam sido detidas na operação.
De acordo com informações preliminares do Gaeco, policiais cumprem mandados de prisão e de busca e apreensão em Londrina, Cambé, Apucarana e São Paulo.
O grupo reuniu provas contra empresários de Apucarana que estariam envolvidos na fabricação ilegal de camisetas de marcas famosas.
Segundo as investigações, os empresários pagavam propina mensal a alguns policiais para que eles não fossem presos.
O delegado-chefe da 17ª Subdivisão Policial (SDP) de Apucarana, Valdir Abrahão da Silva, foi afastado do cargo por determinação judicial. Houve cumprimento de mandados de busca na sala do delegado-chefe e do superintendente, investigador Edson Antunes. Ele e o investigador Vanderlei foram detidos pelo Gaeco. O clima é muito tenso na 17ª SDP.
O material apreendido na 17ª SDP e os dois detidos foram encaminhados para a sede do Ministério Público (MP) em Apucarana.
De acordo com a investigações, em Apucarana empresários estariam pagando propina a policiais para poder fabricar mercadorias ilícitas. Além disso, eles também são suspeitos de sonegação fiscal e lavagem de dinheiro. No total, 26 pessoas são investigadas, três delas são agentes públicos.
As ações são coordenadas em todo o país pelo Grupo Nacional de Combate às Organizações Criminosas em parceria com diversos órgãos e têm como objetivo desmantelar esquemas criminosos cujos desvios de verbas podem ultrapassar R$ 1,1 bilhão.
O grupo reuniu provas contra empresários de Apucarana que estariam envolvidos na fabricação ilegal de camisetas de marcas famosas.
Segundo as investigações, os empresários pagavam propina mensal a alguns policiais para que eles não fossem presos.
O delegado-chefe da 17ª Subdivisão Policial (SDP) de Apucarana, Valdir Abrahão da Silva, foi afastado do cargo por determinação judicial. Houve cumprimento de mandados de busca na sala do delegado-chefe e do superintendente, investigador Edson Antunes. Ele e o investigador Vanderlei foram detidos pelo Gaeco. O clima é muito tenso na 17ª SDP.
O material apreendido na 17ª SDP e os dois detidos foram encaminhados para a sede do Ministério Público (MP) em Apucarana.
De acordo com a investigações, em Apucarana empresários estariam pagando propina a policiais para poder fabricar mercadorias ilícitas. Além disso, eles também são suspeitos de sonegação fiscal e lavagem de dinheiro. No total, 26 pessoas são investigadas, três delas são agentes públicos.
As ações são coordenadas em todo o país pelo Grupo Nacional de Combate às Organizações Criminosas em parceria com diversos órgãos e têm como objetivo desmantelar esquemas criminosos cujos desvios de verbas podem ultrapassar R$ 1,1 bilhão.
No Paraná, a operação conta com equipes do Gaeco, Polícia Civil, Militar e agentes da Receita Federal. Ao todo, serão cumpridos 24 mandados de prisão e 46 de busca e apreensão no Paraná.
Entre os crimes investigados pelo Gaeco estão corrupção, sonegação, lavagem de dinheiro e pirataria.
No Brasil - Mais de 150 promotores e 1.300 policiais fazem nesta terça-feira (9) operações de combate à corrupção em pelo menos 12 Estados.
A "Operação Nacional Contra a Corrupção" cumpre 92 mandados de prisão, 337 mandados de busca e apreensão, 65 mandados de bloqueio de bens e 20 mandados de afastamento das funções públicas.
No Brasil - Mais de 150 promotores e 1.300 policiais fazem nesta terça-feira (9) operações de combate à corrupção em pelo menos 12 Estados.
A "Operação Nacional Contra a Corrupção" cumpre 92 mandados de prisão, 337 mandados de busca e apreensão, 65 mandados de bloqueio de bens e 20 mandados de afastamento das funções públicas.
Entre as irregularidades estão desvio de dinheiro em órgãos municipais e estaduais, pagamento de propinas, superfaturamento de produtos e serviços, utilização de empresas fantasmas, lavagem de dinheiro, compra de sentenças, sonegação fiscal e enriquecimento ilícito de agentes públicos.
As investigações são realizadas nos seguintes estados: Bahia, Ceará, Espírito Santo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pernambuco, Paraná, Rio Grande do Norte, Rio de Janeiro, Rondônia e São Paulo.
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