
Na
qualidade de ministro mais antigo presente no Plenário no início da sessão, o
ministro Marco Aurélio lamentou a saída antecipada do ministro Joaquim
Barbosa. Ele lembrou a atuação do ministro Joaquim Barbosa nos trabalhos das
duas Turmas e no Plenário da Corte, particularmente sua participação, como
relator, no julgamento da Ação Penal (AP) 470. “Tendo em conta desígnios
insondáveis – não atribuo apenas ao computador –, Vossa Excelência veio a ser
relator de uma ação penal importantíssima na qual o Supremo, como colegiado,
acabou por reafirmar que a lei é lei para todos, indistintamente. Acabou por
revelar que processo em si não tem capa, processo tem conteúdo, e que não se
agradece este ou aquele ato a partir da ocupação da cadeira no próprio
Supremo”, ressaltou.
PGR
O
procurador-geral da República, Rodrigo Janot, lamentou a saída do ministro
Joaquim Barbosa, qualificando-a como “prematura”. Lembrou que assumiu ao lado
dos atuais ministros Joaquim Barbosa e Gilmar Mendes, em 1º de outubro de 1984,
a função de procurador da República e que “jamais imaginaria que, um dia, viria
a compartilhar julgamentos com eles na Suprema Corte”. Janot apresentou a
Joaquim Barbosa os agradecimentos do Ministério Público brasileiro por sua
atuação.
Biografia
Barbosa estudou direito na UnB (Universidade de Brasília) e possui mestrado e doutorado pela Universidade de Paris. É professor licenciado da Uerj (Universidade do Estado do Rio de Janeiro). É fluente em francês, alemão, inglês e italiano.
Antes do STF, integrou o Ministério Público Federal por 19 anos (1984-2003). Ocupou ainda diversos cargos no serviço público: foi chefe da Consultoria Jurídica do Ministério da Saúde (1985-88), advogado do Serpro (Serviço Federal de Processamento de Dados) (1979-84), oficial de chancelaria do Ministério das Relações Exteriores (1976-1979), tendo servido na Embaixada do Brasil em Helsinki, Finlândia.
Barbosa estudou direito na UnB (Universidade de Brasília) e possui mestrado e doutorado pela Universidade de Paris. É professor licenciado da Uerj (Universidade do Estado do Rio de Janeiro). É fluente em francês, alemão, inglês e italiano.
Antes do STF, integrou o Ministério Público Federal por 19 anos (1984-2003). Ocupou ainda diversos cargos no serviço público: foi chefe da Consultoria Jurídica do Ministério da Saúde (1985-88), advogado do Serpro (Serviço Federal de Processamento de Dados) (1979-84), oficial de chancelaria do Ministério das Relações Exteriores (1976-1979), tendo servido na Embaixada do Brasil em Helsinki, Finlândia.
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